Ataque de Pânico ou Síndrome do Pânico
Angústia, ansiedade ou medos extremos são o que caracterizam um ataque de pânico, que apesar de assustador, dura pouco tempo, com inicio subido e sintomas físicos e emocionais.
Os ataques de pânico recorrentes, causam preocupações excessivas com possíveis ataques futuros, quando isso ocorre chamamos de síndrome do pânico, que além dos ataques pode fazer com que haja modificações no comportamento para se evitar novos ataques.
ATENÇÃO!
Se você acredita estar tendo ataques de pânico, sugiro que procure ajuda com terapeuta e um psiquiatra. Ler as linhas a seguir podem te gerar desconforto;
Sintomas mais Comuns
Dor Torácica, sensação de engasgo, tontura, náusea e falta de ar.
O diagnóstico é feito por um médico psiquiatra, que através do relato do paciente consegue identificar e indicar o tratamento corretamente.
Tratamento
Medicação como antidepressivos e ansiolíticos, além de terapia como psicoterapia e TRG - terapia de reprocessamento generativo.
Por quê o ataque de pânico ocorre?
Esse ataque de pânico é mais comum do se imagina, cerca de 11% dos adultos apresentam pelo menos 1 vez ao ano. Normalmente está ligado a um transtorno de ansiedade, mas outros transtornos como a depressão também pode influenciar.
Alguns ataques surgem por um motivo especifico, por exemplo, fobia de bichos, assalto, alguma situação difícil de lidar. Já alguns surgem por um fator desconhecido aparentemente.
Após um ataque é normal a pessoa voltar a viver naturalmente e nunca mais apresentar novamente uma crise, porém em alguns casos se desenvolve a síndrome do pânico.
Apesar da síndrome do pânico ser mais comum no inicio da fase adulta e em mulheres, crianças e homens também sofrem com esse transtorno.
O transtorno de síndrome do pânico é identificado quando existe uma preocupação muito grande em ter novos ataques, que acabam se tornando recorrentes, e é necessário mudar a rotina e o comportamento para se evitar novas crises.
Sintomas Ataque de Pânico e Síndrome do Pânico
Os sintomas são intensos e surgem quando menos se espera, apesar de serem assustadores, não são letais.
Dor
Espasmo (contração involuntária dos músculos)
Desconforto no tórax (região peitoral)
Sensação de engasgo ou bolor na garganta
Vertigem
Desmaio
Medo de morrer
Medo de estar louco
Medo de perder o controle
Frio na espinha
Sensação de que algo ruim vai acontecer
Alucinação ou Distanciamento da realidade
Agitação, principalmente em pernas e braços
Arrepios
Náuseas, dores gástricas ou diarreia
Sensação de dormência ou formigamento
Palpitações ou frequência cardíaca acelerada
Falta de ar ou sensação de asfixia
Sudorese
Tremores
Depressão
As crises geralmente alcançam o ponto máximo em até 10 minutos e desaparecem logo depois, por esse motivo, os médicos muitas vezes não conseguem diagnosticar. Porém um quadro clinico de ansiedade ou depressão feito anteriormente ajuda a identificar a síndrome do pânico.
Como os sintomas afetam o físico também, as pessoas começam a acreditar terem algum problema de saúde grave e acham que os médicos estão negligenciando. Mas, apesar do incomodo e taquicardíacos os sintomas não são perigosos.
ATENÇÃO!
Caso seja seu primeiro ataque, vá a um médico e faça todos os exames para ter certeza de que seu corpo está bem, antes de se auto diagnosticar como síndrome do pânico.
Frequência dos Ataque
Vária muito de pessoa para pessoa, podendo ser mensal, semanal ou diário. Por meses, e até anos. Por isso, quanto antes começar o tratamento melhor.
Diagnóstico do Ataque de Pânico e Síndrome do Pânico
A avaliação do Médico é fundamental.
Existem doenças físicas que podem gerar os mesmo sintomas ou sintomas semelhantes, por isso, é fundamental um diagnostico com exames para confirmar a suspeita. Procure seu médico de confiança para fazer um checkup.
Tratamento
Procure um psiquiatra para avaliação e orientação de medicação
Comece terapia agora mesmo
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